Como lidar com a rejeição
A frustração e o modo como
lidamos com a rejeição fala muito a nosso respeito. Uns choram, uns se culpam, outros
insistem de modo incansável até se tornarem indesejáveis, alguns não se
incomodam e partem para outra. O saudável é que haja um momento de tristeza, já
que houve um investimento afetivo o qual foi rejeitado, mas que, em poucos
momentos ou em alguns dias, seja superado. Sim este é o caminho saudável, mas e
quando este sentimento de tristeza pela rejeição persiste e sufoca?
Rejeição – nas relações interpessoais é o processo pelo qual se considera uma pessoa destituída de valor, incompatível com determinada categoria ou inadmissível como objeto de sentimentos de afinidade ou de vinculação. A rejeição raramente é absoluta, ou como tal reconhecida, manifesta-se antes de maneira indireta: críticas excessivas à pessoa rejeitada, comparações tendenciosas, falta de atenção pela presença, ou palavras da outra pessoa ou outras demonstrações de hostilidade.
Trocando em miúdos... a rejeição já fez parte na vida de todos nós, sentida em diferentes momentos e fases, seja na demissão de uma ocupação profissional em que o sujeito sempre demonstrou empenho e dedicação, seja em um relacionamento afetivo não correspondido, uma amizade, um amor ou um vínculo profissional importante ou o tão sonhado concurso, dentre outros.
Normalmente procura-se um alguém para dividir este sentimento, mas as vezes a dor é tanta que parece que ninguém entende. Não se trata de uma postura de se vitimizar, mas sim uma fragilidade e limitação em lidar com seus próprios sentimentos, com as restrições, com o não, com situações que trazem à tona o sentimento de fracasso e de se culpabilizar pelo ocorrido.
Rejeição – nas relações interpessoais é o processo pelo qual se considera uma pessoa destituída de valor, incompatível com determinada categoria ou inadmissível como objeto de sentimentos de afinidade ou de vinculação. A rejeição raramente é absoluta, ou como tal reconhecida, manifesta-se antes de maneira indireta: críticas excessivas à pessoa rejeitada, comparações tendenciosas, falta de atenção pela presença, ou palavras da outra pessoa ou outras demonstrações de hostilidade.
Trocando em miúdos... a rejeição já fez parte na vida de todos nós, sentida em diferentes momentos e fases, seja na demissão de uma ocupação profissional em que o sujeito sempre demonstrou empenho e dedicação, seja em um relacionamento afetivo não correspondido, uma amizade, um amor ou um vínculo profissional importante ou o tão sonhado concurso, dentre outros.
Normalmente procura-se um alguém para dividir este sentimento, mas as vezes a dor é tanta que parece que ninguém entende. Não se trata de uma postura de se vitimizar, mas sim uma fragilidade e limitação em lidar com seus próprios sentimentos, com as restrições, com o não, com situações que trazem à tona o sentimento de fracasso e de se culpabilizar pelo ocorrido.
Haverá momentos em que você sentirá uma verdadeira dor ao comprovar que alguém que era muito importante para você deixou de sentir o mesmo. Deixou de reconhecer-lhe, de precisar de você.
Curar esta dor por esta descoberta requer tempo mas, por sua vez, devemos nos lembrar sempre de que o maior amor de nossas vidas deve ser sempre o amor próprio. Se você mesmo não se ama e não se respeita, não será capaz de abrir a porta para outras oportunidades.
Na imprevisibilidade da vida, daquilo que não é esperado, no susto do imprevisível somos sacudidos por um choque, que muitas vezes ninguém se prepara para vivê-lo, embora haja esta possibilidade, a rejeição sempre nos ensina a um processo de superação, seja ele dolorido ou não, demorado ou não. Mas se persistir à longo prazo e impedir com que sejam realizadas suas atividades diárias, não hesite em buscar ajuda profissional.
Curar esta dor por esta descoberta requer tempo mas, por sua vez, devemos nos lembrar sempre de que o maior amor de nossas vidas deve ser sempre o amor próprio. Se você mesmo não se ama e não se respeita, não será capaz de abrir a porta para outras oportunidades.
Na imprevisibilidade da vida, daquilo que não é esperado, no susto do imprevisível somos sacudidos por um choque, que muitas vezes ninguém se prepara para vivê-lo, embora haja esta possibilidade, a rejeição sempre nos ensina a um processo de superação, seja ele dolorido ou não, demorado ou não. Mas se persistir à longo prazo e impedir com que sejam realizadas suas atividades diárias, não hesite em buscar ajuda profissional.
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